A postagem deste mês de junho poderia também associar-se ao trabalho do fotógrafo e amante da natureza; o americano Ansel Adams (1902 – 1984). Também músico, pianista, ele traz a nós outros o amor à vista! Sua forma de ver em nada se limita à imagem. Segue a verticalidade de suas composições e alcança interioridade em nós – na pureza da alma. Nada aí pode ser descrito ou narrado mentalmente. Arte que é, nos faz extrapolar a realidade presente e associar-nos ao que dá sentido. Isso só!
Sugerimos assistir ao vídeo que Marco ABC nos apresenta. Um tempo de vida fora do tempo, com possibilidade de nos sentir abertos acima do mundo mental. Um prazer de olhar para cima, para baixo, ao horizonte sem limitação. São minutos que valem ser vividos para sairmos do que aprisiona a concepção. Meia hora de Grand Canyon em fotos de valer uma boa Tv de maior tamanho. A expansão do horizonte favorece o olhar. Bom seria, nesta peça, não restringi-la a um celular. É hora de recostar e viajar. Não no conforto, mas no extenso do íntimo. Ver em HD numa Tv maior é o que sugerimos aos amantes da música, que puderem a esse prazer se doar.
Como o olhar do fotógrafo poderia ver e sentir sua natureza ainda pura, nos idos de 1900.
Assim também podemos nos colocar de frente à música que nos chama ao olhar…
blogmarcoabc 
Interessante. Não conhecia. Abraços, Carlos
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